JESUS, AQUELE QUE NOS CHAMA A AMAR EM
ATOS CONCRETOS!
“Esta é a mensagem que
vocês ouviram desde o princípio: que nos amemos uns aos outros. Não sejamos
como Caim, que pertencia ao Maligno e matou seu irmão. E por que o matou?
Porque suas obras eram más e as de seu irmão eram justas. Meus irmãos, não se
admirem se o mundo os odeia. Sabemos que já passamos da morte para a vida
porque amamos nossos irmãos. Quem não ama permanece na morte. Quem odeia seu
irmão é assassino, e vocês sabem que nenhum assassino tem vida eterna em si
mesmo. Nisto conhecemos o que é o amor: Jesus Cristo deu a sua vida por nós, e
devemos dar a nossa vida por nossos irmãos. Se alguém tiver recursos materiais
e, vendo seu irmão em necessidade, não se compadecer dele, como pode permanecer
nele o amor de Deus? Filhinhos, não amemos de palavra nem de boca, mas em ação
e em verdade. Assim saberemos que somos da verdade; e tranquilizaremos o nosso
coração diante dele quando o nosso coração nos condenar. Porque Deus é maior do
que o nosso coração e sabe todas as coisas. Amados, se o nosso coração não nos
condenar, temos confiança diante de Deus e recebemos dele tudo o que pedimos,
porque obedecemos aos seus mandamentos e fazemos o que lhe agrada. E este é o
seu mandamento: que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo e que nos amemos
uns aos outros, como ele nos ordenou. Os que obedecem aos seus mandamentos
permanecem nele, e ele neles. Deste modo sabemos que ele permanece em nós: pelo
Espírito que nos deu”. 1 João 3:11-24.
Amar apenas de palavras é fácil, até
os que não conhecem a Deus fazem assim. Somos desafiados a ir além das
palavras, antes devemos transformá-las em atos concretos de amor. O texto
citado traz uma pergunta que clama por respostas: “Se alguém tiver recursos materiais e, vendo seu irmão em necessidade,
não se compadecer dele, como pode permanecer nele o amor de Deus?”. Aliás, essa
questão é recorrente em outros textos como na epístola de Tiago, por exemplo, ele
pergunta “se um irmão está carecido de
roupa ou de alimento e qualquer dentre nós lhe disse: Ide em paz, aquecei-vos e
fartai-vos sem prover o necessário para isto, qual o proveito disto?”.
Somos chamados por Cristo a amar de ação e de verdade, não apenas de palavra. O
que dizemos tem que andar junto com o que fazemos. O apóstolo Paulo nos exorta
a fazer o bem a todos, mas especialmente aos da família da fé. A irmandade
espiritual é o grande canteiro do Fruto do Espírito Santo no qual aprendemos a
exercitar o altruísmo e a abnegação. Somos chamados a agir sem cobranças, a dar
com uma mão sem que a outra veja. Aqui somos treinados a olhar na direção do
outro como uma extensão de nós mesmos. Aqui não há laços sanguíneos, mas há
laços eternos. A irmandade biológica é finda na terra, mas a irmandade
espiritual adentra a eternidade. Exercitemos esse amor, não permitindo que ninguém
necessitado, que recorra a nós saia de mãos vazias! Amar é verbo, requer ação,
pensemos nisto! Nadia Malta
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