CALMA, O SENHOR AINDA ABRE MARES! Êx 14.13-25
Objetivo: levar a igreja a exercitar a sua fé em Deus baseada, em suas promessas e em seus grandes feitos.
Idéia Central do Texto (ICT):
O texto lido nos remete aos dias em que o povo de Israel estava sendo conduzido por Moisés para fora do território egípcio, depois de um cativeiro de 430 anos.
O povo de certa maneira, havia se acostumado com o cativeiro e sentia saudades do Egito. Mesmo apesar dos grandes feitos de Deus, Israel se desespera, se inquieta e murmura ante a perseguição de faraó e seu exército.
Naquela situação desesperadora e sem saída, o Senhor entra com a única saída impensável: Abrir o mar!
Introdução:
O nosso Deus é Deus de milagres. Deus de maravilhas. Deus de saídas inesperadas, impossíveis e impensáveis. Tudo o que precisamos é crer e confiar. O resto é com ele.
O milagre em nossa vida é uma possibilidade absolutamente real. Falo do verdadeiro milagre, não do milagre vendido, comercializado, fabricado que é tão facilmente propagado em nossos dias quando as pessoas dão ordens a Deus como se ele fosse um empregado cósmico, determinando-se que seja feita a vontade do homem, não a de Deus.
O milagre acontece na vida daqueles que plantam sementes gloriosas de fé. Foi assim com Moisés e com tantos homens e mulheres de Deus do passado e do presente. O texto de Hb 11.27 diz que Moisés: “permaneceu firme como quem vê aquele que é invisível”.
Israel no deserto, não fez outra coisa senão murmurar e se inquietar desde que saiu do Egito. Não havia confiança no Senhor, mesmo depois dos seus grandes sinais realizados no Egito. O Senhor com braço forte e mão poderosa libertou Israel de um cativeiro de 430 anos. Deus conhecendo o caráter dúbio de seu povo deixou para o instante final o grande portento.
O próprio Senhor pergunta em sua palavra: “Acaso há, coisa demasiado difícil ou maravilhosa demais para mim?”. A grande verdade é que o motivo da murmuração era porque o povo havia se acostumado com o cativeiro. Muitas vezes nos comportamos assim, manifestamos uma disposição mental e um coração de escravos.
Apesar da incredulidade e murmuração do povo, havia alguém ali, que testemunhava e confiava em Deus: esse alguém era Moisés! Então, a desculpa de que só você é crente em sua casa, não funciona, se você crer verdadeiramente, verá a glória de Deus na situação. Comece a bradar agora a sua vitória! Um só com Deus é maioria. O salmista no Sl 18.29 diz; “Pois contigo desbarato exércitos, com o meu Deus eu salto muralhas”.
Quando exercitamos a nossa fé, como Moisés, descobrimos que faraó e seu exército não representam, nenhuma ameaça para nós, porque o Senhor é quem peleja por nós.
MOISÉS NO EXERCÍCIO DA SUA FÉ E AUTORIDADE SE POSICIONA E DÁ ALGUMAS ORDENS AO POVO PARA FAZÊ-LO DESPERTAR:
1. “Não temais” – v. 13a
2. “Aquietai-vos e vede o livramento do Senhor” – v.13b
3. “Vós vos calareis” – v.14b
4. Aqui é o Senhor quem ordena: “Dize aos filhos de Israel que marchem” - 15b
AQUI COMEÇA O GRANDE MOVER DE DEUS NAQUELA SITUAÇÃO: 16-25
O QUE ESTE ACONTECIMENTO DE TANTOS SÉCULOS ATRAS, NOS ENSINA HOJE?
1. Precisamos rejeitar e repreender esse medo que nos tem paralisado, impedindo que alcancemos as nossas vitórias; há muito crente amedrontado, numa vida de derrota por falta de uma atitude de ousadia; o Espírito que está em nós é de amor, poder e moderação.
2. Precisamos aprender a nos aquietar diante de Deus; ter sensibilidade espiritual para saber a hora de Deus agir.
3. Precisamos aprender a controlar a língua e conter a nossa voz de murmuração, porque isso tem atrapalhado as nossas vitórias, oferecido ao nosso inimigo grande arma contra nós, impedindo a manifestação do sobrenatural de Deus a nosso favor.
4. Precisamos aprender a marchar como bons soldados de Cristo, ao comando dele, nosso General. O Senhor é o mesmo e continua abrindo mares para que o seu povo passe a pé enxuto. A Ele toda honra toda glória e todo o louvor!
Aleluia, Amém!
Esboço/Sermão/Pra. Nadia Malta em 09.04.14 – www.ocolodopai.blogspot.com
Esse material pode ser reproduzido e utilizado para fins de evangelismo e edificação, desde que seja mencionada a fonte, e a Fonte é o Espírito Santo de Deus.
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